A imagem que todos esperavam foi divulgada nesta quinta-feira no trailer do filme Capitão América: Guerra Civil:
o novo Homem-Aranha está entre nós, ou melhor, entre os heróis da
Marvel no cinema. Após duas séries do personagem, uma estrelada por
Tobey Maguire e outra por Andrew Garfield, o herói aracnídeo vai ganhar
uma reformulação no cinema, agora com o jovem ator Tom Holland no papel
do herói. Em sua primeira aparição, o novo Homem-Aranha surge com o
característico uniforme azul e vermelho e o sarcasmo dos quadrinhos.
Durante uma batalha entre os heróis que escolheram o lado do Capitão
América e os que preferiram lutar pelos ideais do Homem de Ferro, o
adolescente com poderes de aranha ajuda Tony Stark na briga e ainda
rouba o escudo do Capitão.
Essa também é a primeira vez que o Homem-Aranha se une à trupe da
Marvel no cinema. Os direitos do personagem pertencem à Sony Pictures,
enquanto boa parte do restante do casting da editora de quadrinhos está
com a Disney. Um acordo entre as duas empresas possibilitou a parceria
que dá certo nas HQs - no texto original, o herói aracnídeo é uma peça
central de Guerra Civil.
Previsto para chegar aos cinemas em 28 de abril, e considerado quase um "Vingadores parte 3" nos cinemas, Capitão América: Guerra Civil
trará boa parte dos personagens da Marvel no mesmo filme. Outra
novidade é a chegada do Pantera Negra (Chadwick Boseman), que também
ganhará uma produção-solo no futuro.
Em poucas franquias hoje a cultura do fã e do consumo adquirem uma aura tão benévola quanto em Kung Fu Panda. O terceiro longa da mais bem sucedida série da DreamWorks Animation
segue a receita dos filmes anteriores - que misturam filosofia zen com
referências do cinema de artes marciais, embalados num visual
arrebatador - e aposta mais no colecionismo. Porque ao mesmo tempo em que seguimos o crescimento espiritual de Po
(que depois de ter se tornado um mestre do kung fu agora precisa dominar
o poder do chi), num aprendizado que vai ficando cada vez mais ligeiro a
cada filme, o panda nunca deixa de ser o representante do espectador em
cena, o fã fascinado com seus ídolos, fascínio esse que se realiza no
consumo. Em resumo, Kung Fu Panda 3 é o confronto entre um fã "do
bem", Po, com suas piadinhas metalinguísticas de cinéfilo (a entrada
triunfal, a saída dramática), e um fã predatório, o touro Kai, o
ex-companheiro de Oogway que retorna ao mundo dos vivos depois de tomar a
alma dos velhos mestres do kung fu (que Kai transforma em pedras e
coleciona numa corrente). Ao contrário de Kai, o máximo que Po se
permite, enquanto fã, é brincar por algumas horas com as armas e
armaduras sagradas do templo. Ao mesmo tempo em que fica difícil imaginar algo mais fofo do que ver
panda pai e panda filho se divertindo juntos com seus brinquedos, e a
questão do colecionismo volta sempre como piada na figura da Tigresa de
miniatura, Kung Fu Panda 3 faz do consumo rápido também seu
meio narrativo.
Da trilogia, é o longa mais cheio de montagens pra
dinamizar a trama (sempre apresentadas em estilizações de encher os
olhos), o que passa a impressão de que as lições de Po vão ficando mesmo
mais fáceis com os anos. Em relação a essas narrativas compactas com poucos tempos fracos, Kung Fu Panda 3 ainda está longe de ser uma overdose de açúcar como os filmes de Madagascar, mas se há algo em comum entre as animações da DreamWorks
é a capacidade de criar filmes incessantes sem que eles pareçam
apressados demais. A cultura nerd também não é uma exclusividade de Kung Fu Panda; vem à mente o sucesso do primeiro Vingadores,
o filme definidor dessa tendência, com seus heróis transformados em
action figures reais aos olhos do fã Coulson, com seus cards do Capitão
América. O que Kung Fu Panda tem de particular, sim, e que até hoje
continua sendo seu maior triunfo, seu ying-yang, é a incrível capacidade
de conciliar os esoterismos de desapego do Oriente com essa
incontornável religião do Ocidente que é o capitalismo.
-Sim o filme é muito divertido e vale muito a pena ir ao cinma assistir, mesmo você já aulto!
Já pensou em como seria andar de Batmóvel com o próprio Batman, Ben Affleck? Sonho, né?
Algumas
pessoas já tiveram esse privilégio e agora você também pode concorrer a
esta chance. Basta doar no mínimo 10 dólares para a campanha beneficente organizada pelo site o Omaze em parceria com a Warner Bros.
Para
divulgar a ação social, Affleck surpreendeu fãs durante o tour do
estúdio da Warner Bros., em Hollywood. O ator se escondeu no batmóvel
usado em Batman Vs Superman - A Origem da Justiça,
enquanto o guia perguntava quem venceria a batalha: o Homem Morcego ou o
Homem de Aço. Quando a maioria respondia que seria o Superman, ele
abria a porta do carro e se revelava.
As reações foram as mais diversas e hilárias possíveis. Algumas pessoas o chamaram de Super-homem, enquanto outras perguntavam "Você é real?", "É mesmo o Ben Affleck?" e, então, o melhor diálogo: "Parece o Ben Affleck" "Isso porque é ele!" "Não, você está brincando!" [...] "Olá, Batman... Não, desculpa, Superman" "Não, Batman! Poxa, cara!" "Ah, você é o Batman?" "Quem você acha que senta nesse carro? Você acha que este parece o carro do Superman?"
As crianças, é claro, quiseram entrar no carrão do Batman. Uma delas, inclusive, teve uma conversa interessante com o ator: "O Superman nem tem um carro legal como esse" "Pois é, né!" "E eu tenho 8 desses carros" "Viu!"
Depois,
chegou a vez do intérprete do Homem Morcego pegar o Batmóvel e dar um
rolé pelos estúdios, oferecendo carona para um de seus fãs. Assista: